China, Japão e Coreia se unem contra os EUA, Brasil ganha território e Musk bate recorde
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Vamos lá dar um giro pelas notícias mais relevantes das últimas horas? Brasil ganha território em área marítima que equivale ao tamanho da Alemanha. Com isso, nosso país pode expandir não só a pesquisa, como também a exploração de petróleo.
Na pauta internacional, temos o fato de que a China, Japão e Coreia do Sul fecharam um acordo para coordenar uma resposta às tarifas comerciais dos EUA.
E por falar em EUA, Elon Musk está ainda mais rico! Musk reforçou sua posição como o homem mais rico do mundo em 2025, atingindo a maior fortuna já registrada pela Forbes de US$342 bilhões.
Voltando ao Brasil, nosso país foi citado no relatório do Escritório do Representante Comercial dos EUA, que vai embasar a decisão de Trump sobre as novas tarifas universais. Então, vamos entender melhor sobre?
China, Japão e Coreia do Sul formam aliança contra tarifas de Trump
China, Japão e Coreia do Sul decidiram coordenar uma resposta conjunta às tarifas comerciais impostas pelos EUA. Essa iniciativa mostra ainda que existe preocupação dos países com as medidas protecionistas dos EUA, que podem prejudicar suas economias.
Além disso, os governos reforçaram o compromisso de ampliar a cooperação econômica regional. Um dos principais objetivos é acelerar as negociações para um acordo de livre comércio. O feito se torna ainda mais importante diante das barreiras comerciais impostas pelo governo americano.
Para fortalecer a aliança, Japão e Coreia do Sul estudam aumentar a compra de matérias-primas da China. Enquanto isso, Pequim avalia ampliar as importações de chips fabricados por seus vizinhos. Essa estratégia pode reduzir a dependência dos três países em relação aos EUA e ainda fortalecer seus mercados internos.
Apesar do anúncio, os EUA veem essa aliança com desconfiança, já que as tensões entre China e Japão ainda persistem. Um dos episódios mais marcantes ocorreu em 1937, depois que tropas japonesas capturaram Nanjing e massacraram cerca de 300 mil chineses. Esse evento, conhecido como “Estupro de Nanjing”, continua sendo um símbolo das feridas ainda abertas entre os dois países.
Brasil aparece em relatório que fundamentará novas tarifas de Trump
O Brasil foi citado no relatório do Escritório do Representante Comercial dos EUA que vai embasar a decisão de Trump sobre a imposição de novas tarifas universais.
O documento critica o Brasil por impor tarifas elevadas. E também por criar barreiras comerciais que dificultam a entrada de produtos americanos em diversos setores.
Os principais pontos do relatório incluem:
- Tarifas instáveis;
- Barreiras ao etanol;
- Impostos no setor audiovisual;
- Restrições a produtos remanufaturados;
- Licenciamento de importações;
- Regras alfandegárias rígidas;
- Barreiras técnicas e sanitárias;
- Compras governamentais restritivas;
- Déficit na proteção de propriedade intelectual;
- Restrições no setor de serviços e telecomunicações;
- Tributação sobre remessas expressas;
- Obstáculos no comércio digital.
Embora o Brasil argumente que a tarifa média sobre produtos americanos é de apenas 2,7%, os EUA sustentam que o conjunto de barreiras justifica medidas retaliatórias.
Trump pode empurrar o Brasil para a China
A política comercial agressiva de Donald Trump pode levar o Brasil e outras potências a se afastarem dos EUA. E com efeito, se unirem ainda mais da China.
Para o ex-ministro Celso Amorim, a postura de Trump e o enfraquecimento da OMC criam um cenário propício para um realinhamento geopolítico. “A maneira como Trump vem agindo pode empurrar países como Brasil e Colômbia para a esfera de influência da China”, afirmou.
Ou seja, segundo Amorim, a crescente fragmentação global pode dividir o mundo em três blocos de poder. Nesse contexto, ele defende ainda que o acordo entre Mercosul e União Europeia se torne um contrapeso estratégico à disputa entre Washington e Pequim.
Brasil ganha território em área marítima após decisão da ONU
Brasil ganha território em área marítima. A Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou o pedido do Brasil para ampliar sua plataforma continental. Ou seja, a parte submersa do território nacional. Essa ampliação ocorrerá na costa do litoral norte, abrangendo uma grande faixa marítima.
A nova área se estende do Amapá ao Rio Grande do Norte e assim ultrapassa o limite tradicional de 200 milhas náuticas (370 quilômetros) da Zona Econômica Exclusiva (ZEE). Dessa forma, o Brasil ganha território e mais espaço no oceano para pesquisa e exploração de recursos naturais.
Assim sendo, o país agora tem o direito de explorar uma área de aproximadamente 360 mil km². O que equivale ao território da Alemanha. Esse novo território é parte da Margem Equatorial, uma região rica em petróleo e outros recursos.
A ampliação também deve aumentar a capacidade de exploração de petróleo do Brasil. Ou seja, a mudança vai ajudar a fortalecer a economia e a indústria energética. Essa conquista pode trazer mais investimentos, consolidando o Brasil como um dos principais players no setor petrolífero mundial.
Leia também: Quais são os principais países produtores de petróleo?
Elon Musk bate recorde e lidera ranking da Forbes
Elon Musk consolidou sua posição como o homem mais rico do mundo em 2025. Ele simplesmente atingiu a maior fortuna já registrada pela Forbes de US$342 bilhões.
O crescimento acelerado de sua riqueza foi impulsionado pelo desempenho da SpaceX e da xAI, sua empresa de inteligência artificial, que se fundiu com a rede social X.
Embora tenham ocorrido protestos contra a Tesla e as oscilações no mercado, as ações da empresa se valorizaram. O que contribuindo para ampliar ainda mais sua fortuna.
A Forbes listou 3.028 bilionários em 2025, um recorde, com patrimônio acumulado de US$16,1 trilhões. Veja os 10 mais ricos do ano:
- Elon Musk – US$ 342 bilhões
- Mark Zuckerberg – US$ 216 bilhões
- Jeff Bezos – US$ 215 bilhões
- Larry Ellison – US$ 192 bilhões – Diretor da Oracle
- Bernard Arnault & família – US$ 178 bilhões (LVMH – artigos de luxo)
- Warren Buffett – US$ 154 bilhões
- Larry Page – US$ 144 bilhões – Cofundador do google
- Sergey Brin – US$ 138 bilhões – Cofundador do Google
- Amancio Ortega – US$ 124 bilhões – Ggrupo Inditex
- Steve Ballmer – US$ 118 bilhões – Ex ceo da Microsoft (executivo ficou mais rico que o dono, bill gates). Isso ocorreu depois que Gates abriu mão de 8,75% da empresa em 1980 para contratar o Steve Ballmer, amigo dele.
Quer se aprofundar em algum dos assuntos que citamos aqui? Então, assista ao vídeo completo!
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