Mal de Alzheimer entendendo e aprendendo a lidar com ele

Entender o Mal de Alzheimer é entender um problema que afeta a população mundial, em especial os idosos. Por ser uma doença degenerativa e incurável, é importante entender as suas causas e sintomas, além de buscar tratamentos para proporcionar qualidade de vida aos portadores.

O que é demência?

Antes de falar sobre o Mal de Alzheimer, é preciso compreender o que é demência. Demência é a perda ou diminuição das capacidades cognitivas, que pode ocorrer parcial ou completamente. Isso faz com que o indivíduo perca, aos poucos, a sua autonomia. Na medicina, a demência é compreendida como a perda progressiva das capacidades humanas cognitivas.

O que é Mal de Alzheimer?

O Mal de Alzheimer é um tipo de demência, sendo o mais comum entre a população. Infelizmente, não há cura para esta doença. Essa doença continua evoluindo progressivamente até levar o paciente à morte. O nome da doença é em homenagem ao psiquiatra Alois Alzheimer, que foi o primeiro a descrevê-la.

Incidência e causas do Mal de Alzheimer

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), até o ano de 2050, cerca de uma a cada oitenta e cinco pessoas serão acometidas pela doença. A incidência tende a aumentar conforme a idade. Cerca de 1% dos idosos de 65 a 70 anos possuem o Mal de Alzheimer.

A maior parte dos casos de Alzheimer possuem causas desconhecidas (95%). Cerca de 5% dos casos conhecidos estão atrelados a fatores genéticos. Por enquanto, o que se sabe são hipóteses para as grandes causas da doença, que abrangem fatores genéticos, insuficiência na síntese de neurotransmissores de acetilcolina, o acúmulo da substância chamada amiloide, anormalidade em uma proteína chamada tau, entre outras possibilidades.

Sintomas e diagnóstico do Mal de Alzheimer

Os sintomas do Mal de Alzheimer são, muitas vezes, confundidos com fatores relacionados ao avanço da idade. Inicialmente, a doença afeta a memória de curto prazo, fazendo com que o paciente esqueça-se de eventos recentes. A hipótese da doença pode ser confirmada por meio de exames de raciocínio, mas é possível realizar o diagnóstico por meio de um exame que averigua parte do tecido cerebral. Essa é a única forma de atestar, com 100% de certeza, que o paciente realmente está acometido pelo Mal de Alzheimer.

Conforme o passar do tempo, o paciente tende a apresentar outros sintomas, como confusão, dificuldade de expressar-se e perda de memória, além de transtornos de humor, irritabilidade e agressividade. Conforme o desenvolvimento da patologia, o paciente começa a isolar-se socialmente, enquanto suas funções corporais vão diminuindo, até que isso resulte em sua morte.

Tratamentos para o Mal de Alzheimer

Embora não haja cura para o Mal de Alzheimer, existem tratamentos que ajudam a amenizar os sintomas da doença, proporcionando melhor qualidade de vida para os pacientes. Alguns desses tratamentos incluem medicamentos que visam controlar os sintomas cognitivos, comportamentais e psicológicos, como perda de memória, confusão, agitação e ansiedade.

Além disso, terapias não medicamentosas também podem ser úteis no tratamento do Mal de Alzheimer, como terapia ocupacional, fisioterapia e fonoaudiologia. Essas terapias ajudam a manter a independência do paciente, aprimorar habilidades motoras e de comunicação, além de reduzir o estresse e melhorar o bem-estar emocional.

É importante que os pacientes com Mal de Alzheimer recebam atenção médica regular e acompanhamento de profissionais especializados para monitorar a progressão da doença e ajustar o tratamento de acordo com as necessidades individuais. Além disso, é fundamental que os cuidadores recebam orientação e suporte adequados para ajudar no cuidado com o paciente e lidar com os desafios emocionais e práticos que a doença pode trazer.

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"Pai orgulhoso do Davi e da Leonor, casado com a Roberta, minha parceira de vida e meu maior apoio. Como conservador, acredito profundamente na importância da justiça e do reconhecimento do esforço individual, valores que considero fundamentais para construir uma vida íntegra e significativa. Minha fé evangélica é o alicerce que sustenta minha existência, pois acredito que Deus é a razão e a fonte de tudo, guiando meus passos e dando propósito a cada escolha que faço. Vivo para honrar meus princípios e para cultivar uma vida baseada na verdade, na ética e no amor ao próximo, sempre buscando ser um exemplo para minha família e comunidade."

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